Foi efectuado um estudo com 36 crianças com autismo, provenientes do Hospital X, em que se pretendia saber quais as relações entre o género e algumas características presentes nessas crianças, nomeadamente, doença convulsiva, regressão da fala, linguagem ecolálica e deficiência motora.
Ao realizar este estudo, foram retiradas as seguintes conclusões:
Para um nível de significância de 0,05, não existem evidências estatísticas suficientes para afirmar que o género e a doença convulsiva, nestas crianças, estão associados;
Para um nível de significância de 0,05, existem evidências estatísticas suficientes para afirmar que o género e a regressão da fala, nestas crianças, estão associados. Assim, verifica-se que a regressão da fala é mais comum no sexo feminino;
Para um nível de significância de 0,05, não existem evidências estatísticas suficientes para afirmar que o género e a linguagem ecolálica, nestas crianças, estão associados;
Como todas as crianças que foram alvo do estudo apresentam deficiência motora, não é possível verificar se há associação entre o género e a deficiência motora.
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